Olá meninas, resolvi mostrar para vocês um pensamento meu, nunca fiz isso aqui no blog, mas fiquei com vontade de compartilhar ele com vocês, fazia muito tempo que não escrevia nada, então, tenho que agradecer ao meu amigo Williams Queiroz que me ajudou com algumas regrinhas gramaticais básicas. Espero que vocês gostem e até a próxima, beijão!

Há muito tempo não escrevo. Há muito tempo não encorporo pensamentos alheios da minha própria mente. Há muito tempo sinto falta de fazer a diferença ou, pelo menos, tentar assim fazer. Que graça tem em ser igual a todos? Hoje me pergunto mais de mil vezes todos os dias. Olho à minha volta e vejo coisas tão ruins, pessoas más que, às vezes, tenho medo de me tornar alguém assim. Ultimamente tenho sido tão igual a todos que, em alguns momentos, chego a não me reconhecer. Onde o meu verdadeiro eu está vagando? Por aí? O "por aí" jamais encontrarei se ficar parada aqui a olhar para todos e todos olhando pra mim ... ah, parem de olhar para mim! São como olhares de fechas prontas para ferir.
Certo dia, um velhinho me contou que eu sou especial, muito amorosa, que iria fazer a diferença na vida de alguém. Meu coração esperançoso ficou após ouvir aquelas palavras. Hoje, meu coração duvidoso está, depois das atitudes que ele mesmo tomou, nossas definições são reflexos de nossas próprias atitudes.
No entanto, hoje, desligo-me do mundo e vou procurar o "por aí". O por aí onde me perdi. Quem sabe tornar o por aí o meu por aqui, afinal, é diferente, não é? Diferença! É isso que eu busco. O que nós deveríamos buscar. Mas querem saber? O importante é ser feliz, independente se é "por aí" ou "por aqui". Só não se deve esquecer de perguntar a si mesmo se isso ou aquilo te faz feliz. Você é feliz sendo igual a todos? Se for, continue nessa vida de alienação, mas se não for, vá em busca do "por aí" e torne-o seu por aqui, do seu jeito único e inimitável de ser.
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